Hoje ouvi um som ímpar. O som do vento. Esse som melancólico, de uma alma que passa e não fica. De lembranças que se esvaem ao sabor do tempo, dos minutos, das horas.
Ouvi o vento. Eu ouvi o vento!
Ouvi-o quando beijou meus cabelos, e num gesto meigo, levantou-os.
Ouvi esse vento, esse singelo amigo, que refresca as nossas tardes, e esfria as nossas noites.
Vento, vento, seja bem vindo ao meu mundo sonoro!
Espero ouvir-te mais vezes, por favor, seja meu companheiro!
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