quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Vuuuuuush!
Hoje ouvi um som ímpar. O som do vento. Esse som melancólico, de uma alma que passa e não fica. De lembranças que se esvaem ao sabor do tempo, dos minutos, das horas.
Ouvi o vento. Eu ouvi o vento!
Ouvi-o quando beijou meus cabelos, e num gesto meigo, levantou-os.
Ouvi esse vento, esse singelo amigo, que refresca as nossas tardes, e esfria as nossas noites.
Vento, vento, seja bem vindo ao meu mundo sonoro!
Espero ouvir-te mais vezes, por favor, seja meu companheiro!
Triiiiimmmmmm....
Assim vem sendo meus dias... uma espera pela próxima descoberta.
E a próxima descoberta foi:
O barulho do telefone. Gente, que som mais irritante! Digo, quando ninguém atende o telefone! E ele fica ali, berrando, berrando, berr.... vocês sabem como é!
Estava eu ali, sossegada no trabalho, quando de repente... TRIIIIMMMM........ TRIIIIMMMMM.......
Levanto a cabeça. Na mesma hora penso: " Telefone! "
Fico tão feliz com a descoberta! Mas a felicidade durou pouco. Ninguém queria atender o telefone. E aquele som, tão comemorado, virou um desejo mórbido de quebrar o telefone na mesa de qualquer pessoa que teria o poder de atender.
E a próxima descoberta foi:
O barulho do telefone. Gente, que som mais irritante! Digo, quando ninguém atende o telefone! E ele fica ali, berrando, berrando, berr.... vocês sabem como é!
Estava eu ali, sossegada no trabalho, quando de repente... TRIIIIMMMM........ TRIIIIMMMMM.......
Levanto a cabeça. Na mesma hora penso: " Telefone! "
Fico tão feliz com a descoberta! Mas a felicidade durou pouco. Ninguém queria atender o telefone. E aquele som, tão comemorado, virou um desejo mórbido de quebrar o telefone na mesa de qualquer pessoa que teria o poder de atender.
Assinar:
Postagens (Atom)